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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Eu vou sentir muita falta de vir aqui
Poucos dias são longos dias
E já que decreto férias coletivas da minha página
pra quem não é poeta
poesia
Fica aquilo que é suficiente depois do exílio
Do gostoso gosto de estar exilada
da tua poesia:
Poucos dias são longos dias
E já que decreto férias coletivas da minha página
pra quem não é poeta
poesia
Fica aquilo que é suficiente depois do exílio
Do gostoso gosto de estar exilada
da tua poesia:
- as sereiassão serpentes sábias passam sal nas coxas e sonham usam saias de sol e sorriem saem dos mares e saboreiam homens
- http://customizandosilencios.blog.terra.com.br/
e só o um basta.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Para Rodrigo M.
Tino
Perdoa meu jeito de dizer
Perdoa ter mudado
Esquece
Eu só brinco de ser
O que fomos
Lembra
Afinal daquele jeito não dava
Éramos feito não sei quem sou
Hoje
feito afeto
Somos bem feitos
Do "amor"
Seguros que só sãos
Tão sãos que tão sós
Somos
Eu e tu
Somos nós.
Perdoa meu jeito de dizer
Perdoa ter mudado
Esquece
Eu só brinco de ser
O que fomos
Lembra
Afinal daquele jeito não dava
Éramos feito não sei quem sou
Hoje
feito afeto
Somos bem feitos
Do "amor"
Seguros que só sãos
Tão sãos que tão sós
Somos
Eu e tu
Somos nós.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
Medaigual
Assim estou sem ti
Para C.
Solto como um lago pelas ruas encharcadas
Cego como a lua pela noite amanhecida
Preso como o sangue em tua veia estraçalhada
Seco como a água da tua boca escarnecida
Morto como a vida em tuas mãos encalacrada
Lento como a lágrima que fecunda a tua ferida
Vivo como a morte de uma flor pra namorada
Belo como o grito na moldura emudecida
Santo como um lobo pela lua abandonado
Calmo como um arco pela flecha entorpecido
Doce como um rei pelo trono mutilado
Preso como um louco pelo crime absolvido
Livre como o leite pela boca derramado
Salvo como a bala que furou o teu vestido
Crente como o verbo pelo medo envenenado
Casto como o fruto de um delírio apodrecido
Assim estou sem ti
Como um pássaro em chamas
Sem ti
Fabio Godoh
para mim!
Para C.
Solto como um lago pelas ruas encharcadas
Cego como a lua pela noite amanhecida
Preso como o sangue em tua veia estraçalhada
Seco como a água da tua boca escarnecida
Morto como a vida em tuas mãos encalacrada
Lento como a lágrima que fecunda a tua ferida
Vivo como a morte de uma flor pra namorada
Belo como o grito na moldura emudecida
Santo como um lobo pela lua abandonado
Calmo como um arco pela flecha entorpecido
Doce como um rei pelo trono mutilado
Preso como um louco pelo crime absolvido
Livre como o leite pela boca derramado
Salvo como a bala que furou o teu vestido
Crente como o verbo pelo medo envenenado
Casto como o fruto de um delírio apodrecido
Assim estou sem ti
Como um pássaro em chamas
Sem ti
Fabio Godoh
para mim!
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Pros que não vão
vão é tudo
que
não for prazer
repartido prazer
entre
parceiros
vãs
todas as coisas que vão
que
não for prazer
repartido prazer
entre
parceiros
vãs
todas as coisas que vão
Leminski
Esqueceu sua senha?
Também conhecido como papel opaco manteigueiro é um papel de cor branca, vendido em rolos ou folhas, utilizado para fins culinários.
Manteiguitto é um produto versátil e útil para o dia-a-dia no preparo de alimentos. Pode ser usado no freezer, microondas e forno convencional. Manteiguitto é fabricado em papel 100% biodegradável.
Coloque papel umedecido e corte as bordas .
- faça um ligeiro corte no lado.
- enrole-a com cuidado: compactando bem.
- Envolva o rocambole em papel-alumínio.
Das coisas, das gentes e dos dias: marcas d´água entre a espuma.
Papel manteiga para embrulhar segredos.
Is your birthday, is my birthday too.
Mais um ano se passou
Um ano todo se passou
Não foi um ano fácil
Talvez foi um ano que não passou
não “andou...
Mas os outros: Ah, os outros...
Também não foram fáceis os outros anos.
[Lembra:]
Lembra de uns anos atrás
Quanto carregam dificuldades esses anos que passam
Rupturas, inflação
Seja inverno
Seja verão
Lembra de quando eras bem jovem
A saúde
a leveza
o riso
A VIDA
Mas lembra o que não tinhas naquela época
Lembra o quanto foi difícil ficar só...
Jovem
cheia de sonhos
cheia de ceias
De medos e algum desespero
As crianças correndo a volta
Enchendo a mesa
A casa
O coração
Lembra que nem sempre as crianças podiam ficar
E às vezes...lembra também que era preciso que fossem
Ora como são difíceis os anos passando
[Lembra]
a memória inclusive vai se modificando
Pensar que a vida passa sem que precisemos pensar nela
A vida vai e vem
Sempre há um aeroporto a espera
Sempre há um navio no mar
Sempre há trilho para o trem
Não
A vida não é fácil
E nunca foi fácil se adaptar a ela
Não é fácil constituir família
É difícil manter uma família bela
Lembra, bisa...
Lembra da tua história
Puxa da tua memória
Lembra de quantos rostos já sorriram para ti
Lembra das conquistas dos filhos
Das pessoas se engendrando em ti
Lembra, Bisa, quantos foram os pratos preparados por ti à mesa
Lembra de todos os carinhos que já recebeste
[Lembra]
é difícil lembrar das coisas todas
Mas lembra
Lembra bisa...
De todas as sementes que plantastes
Quantas flores já regaste
E quando amores conquistaste
Difícil lembrar de tudo
Difícil dimensionar o todo
Pensar no amor solto
Livre e solto
Pulando pela tua genética
Deixando a vida
SIMPLESMENTE POÉTICA
Bisa...
Lembra do meu sorriso sempre que precisares de um sorriso
Eu te amo muito. Obrigada.
Feliz natal.
Um ano todo se passou
Não foi um ano fácil
Talvez foi um ano que não passou
não “andou...
Mas os outros: Ah, os outros...
Também não foram fáceis os outros anos.
[Lembra:]
Lembra de uns anos atrás
Quanto carregam dificuldades esses anos que passam
Rupturas, inflação
Seja inverno
Seja verão
Lembra de quando eras bem jovem
A saúde
a leveza
o riso
A VIDA
Mas lembra o que não tinhas naquela época
Lembra o quanto foi difícil ficar só...
Jovem
cheia de sonhos
cheia de ceias
De medos e algum desespero
As crianças correndo a volta
Enchendo a mesa
A casa
O coração
Lembra que nem sempre as crianças podiam ficar
E às vezes...lembra também que era preciso que fossem
Ora como são difíceis os anos passando
[Lembra]
a memória inclusive vai se modificando
Pensar que a vida passa sem que precisemos pensar nela
A vida vai e vem
Sempre há um aeroporto a espera
Sempre há um navio no mar
Sempre há trilho para o trem
Não
A vida não é fácil
E nunca foi fácil se adaptar a ela
Não é fácil constituir família
É difícil manter uma família bela
Lembra, bisa...
Lembra da tua história
Puxa da tua memória
Lembra de quantos rostos já sorriram para ti
Lembra das conquistas dos filhos
Das pessoas se engendrando em ti
Lembra, Bisa, quantos foram os pratos preparados por ti à mesa
Lembra de todos os carinhos que já recebeste
[Lembra]
é difícil lembrar das coisas todas
Mas lembra
Lembra bisa...
De todas as sementes que plantastes
Quantas flores já regaste
E quando amores conquistaste
Difícil lembrar de tudo
Difícil dimensionar o todo
Pensar no amor solto
Livre e solto
Pulando pela tua genética
Deixando a vida
SIMPLESMENTE POÉTICA
Bisa...
Lembra do meu sorriso sempre que precisares de um sorriso
Eu te amo muito. Obrigada.
Feliz natal.
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